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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O sol predomina hoje (5), em toda a região Sul, mas os termômetros marcam temperaturas negativas. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou geadas no Rio Grande do Sul, no Paraná e em Santa Catarina. No Rio Grande do Sul, a menor temperatura até agora, foi verificada em Vacaria, - 3 graus Celsius (°C). Em Caçador, no oeste de Santa Catarina, os termômetros marcam -3,3°C, e no Paraná faz -2,2°C, no município de São Mateus do Sul, região sudoeste do estado. O serviço de meteorologia de Santa Catarina (EpagriCiram) informa que a sexta-feira amanheceu gelada no estado e com uma paisagem branca devido às temperaturas negativas e à formação de geada nas áreas altas. Uma massa de ar polar, seca e muito fria, atinge o estado. A maior temperatura hoje em Santa Catarina não deve passar de 19°C. Em Curitiba e região metropolitana, mesmo com a temperatura mais baixa do que a registrada ontem (4) e ocorrência de geada, como o vento é menos intenso, a sensação de frio é menor. Segundo Tarcízio Valentin, do serviço meteorológico do Paraná (Simepar), ontem (4) às 5h30, a sensação de frio era -1,6°C e hoje, no mesmo horário, chegou a -0,3°C. Em Guarapuava, os termômetros marcam na manhã desta sexta-feira – 2°C; em Jaguaraíva, - 1°C; e nos municípios de Ponta Grossa, Rio Negro e União da Vitória, 0°C. De acordo com previsão do Inmet, deve voltar a chover no domingo (7) nos três estados do Sul. A temperatura terá ligeira elevação, com os termômetros variando entre 6°C e 28°C.


MOGADÍCIO (Reuters) - Um soldado morreu e cerca de doze moradores ficaram feridos na sexta-feira quando três caminhões com ajuda alimentar foram saqueados em Mogadíscio, capital da Somália, segundo testemunhas.
As tropas do governo fizeram disparos e lutaram entre si enquanto carregavam carrinhos de mão e micro-ônibus com a ajuda alimentar emergencial enviada pelo Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU. O incidente aconteceu no acampamento de Badbaado, nos arredores da cidade, causando a fuga de centenas de refugiados, segundo as testemunhas.
Alguns moradores de Mogadíscio também saíram de lá carregando comida sobre os ombros.
"(As forças do governo) saquearam todos os caminhões. Tenho sorte de minha família estar a salvo. Não sei para onde estou indo. Estou correndo para salvar a vida", disse Aliyow Hussein, 40 anos, pai de três filhos, numa rua em frente ao acampamento.
"Peguei só minha lona de plástico e este colchão. Eu vi um soldado morto e mais ou menos uma dúzia de refugiados feridos", disse ele, que usava o plástico para proteger sua família da chuva.
Cerca de 3,7 milhões de somalis estão ameaçados pela fome, a maioria no sul do país, o que leva centenas de milhares a empreenderem a perigosa jornada até Mogadíscio e arredores, na esperança de receberem ajuda alimentar.
Só nos últimos dois meses, cerca de 100 mil refugiados chegaram à cidade, e centenas estão a caminho todos os dias, apesar da ameaça representada pelos ataques da milícia islâmica Al Shabaab, que controla a maior parte das zonas atingidas pela seca.
Sacdia Kassim, somali que trabalha numa ONG local em parceira com o PMA, disse à Reuters que os saques estão se tornando comuns em Mogadíscio. "Com frequência testemunhamos forças do governo e residentes saqueando a comida dos refugiados. Sabíamos que esses caminhões com comida seriam saqueados um dia. Eles dão água na boca da milícia do governo", disse ela.
O PMA, uma das várias agências que buscam mitigar a onda de fome causada pela pior seca na Somália em várias décadas, confirmou o incidente no acampamento de Badbaado, onde vivem cerca de 30 mil refugiados internos.
Davir Orr, porta-voz da agência da ONU, disse à Reuters que a distribuição dos alimentos começou por volta de 6h (0h em Brasília), e transcorreu sem problemas durante cerca de duas horas. "Segundo todos os relatos, a coisa escapou ao controle. Ficou um pouco caótico e o saque dos alimentos começou. Parece que tudo o que restava se perdeu."
De acordo com ele, havia 290 toneladas de milho e óleo para serem distribuídos.
O PMA diz que as agências humanitárias só têm condições de atender até 2 milhões de somalis nas áreas mais atingidas pela seca, porque a milícia Al Shabaab coíbe o acesso da maioria das agências. Por avião, o PMA conseguiu levar alimentação terapêutica a crianças desnutridas em Mogadíscio e Gedo.

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