Gangtok, 19 Set 2011 (AFP) -O terremoto de 6,9 graus de magnitude de domingo no estado de Sikkim, noroeste da Índia, situado em uma região montanhosa, deixou pelo menos 63 mortos na Índia, Nepal e Tibete, segundo o registro mais recente.
Segundo as equipes de resgate, a tragédia matou 48 pessoas na Índia, sete no Tibete e oito no Nepal, mas o número de mortos pode aumentar nas próximas horas.
Das vítimas na Índia, 31 delas faleceram no estado de Sikkim e 17 em outras localidades do país.
Oito pessoas morreram no Nepal, três delas na capital Katmandu. Sete morreram no sul do Tibete, segundo a agência oficial Xinhua.
De acordo com o instituto geológico americano USGS, o terremoto ocorreu às 18H10 locais (09h40 de Brasília) de domingo no pequeno estado himalaio de Sikkim, próximo do Nepal, Tibete e Butão.
O epicentro foi localizado 60 km ao noroeste da capital de Sikkim, Gangtok, que ficou sem energia elétrica.
O terremoto também foi sentido no Nepal, Butão, em Bangladesh e nas cidades indianas de Guwahati, Calcutá e na capital federal, Nova Délhi.
As equipes de emergência que seguiram para a área da catástrofe enfrentam dificuldades em consequência das fortes chuvas e de eventuais deslizamentos de terra.
Pelo menos 60 pessoas ficaram feridas em deslizamentos de terra e desabamentos em Gangtok, onde milhares de moradores passaram a noite nas ruas depois de dois tremores secundários que geraram momentos de pânico.
O terremoto provocou cortes de energia elétrica em Gangtok e em boa parte de Sikkim. As linhas telefônicas foram bloqueadas e as redes de telefonia móvel ficaram sobrecarregadas, prejudicando os trabalhos de emergência.
Em Nova Délhi, o primeiro-ministro Manmohan Singh convocou uma reunião urgente com a Autoridade Nacional de Gestão de Catástrofes. Aviões militares com equipamentos de socorro foram enviados a Bagdogra, 125 quilômetros ao sul de Gangtok.
As fortes chuvas de monção impediram o voo de helicópteros, ao mesmo tempo em que os deslizamentos de terra bloquearam vários pontos da única estrada de acesso a Gangtok.
Entre as pessoas que morreram em outros estados da Índia, uma delas faleceu em uma avalanche humana registrada quando moradores aterrorizados de uma cidade do estado de Bihar (leste) fugiram de suas casas. Quatro faleceram nos desabamentos de imóveis em Darjeeling.
No Nepal, as vítimas incluem um motociclista e sua filha de oito anos, que estão entre os três mortos no desabamento de um muro da embaixada britânica em Katmandu.
Segundo as equipes de resgate, a tragédia matou 48 pessoas na Índia, sete no Tibete e oito no Nepal, mas o número de mortos pode aumentar nas próximas horas.
Das vítimas na Índia, 31 delas faleceram no estado de Sikkim e 17 em outras localidades do país.
Oito pessoas morreram no Nepal, três delas na capital Katmandu. Sete morreram no sul do Tibete, segundo a agência oficial Xinhua.
De acordo com o instituto geológico americano USGS, o terremoto ocorreu às 18H10 locais (09h40 de Brasília) de domingo no pequeno estado himalaio de Sikkim, próximo do Nepal, Tibete e Butão.
O epicentro foi localizado 60 km ao noroeste da capital de Sikkim, Gangtok, que ficou sem energia elétrica.
O terremoto também foi sentido no Nepal, Butão, em Bangladesh e nas cidades indianas de Guwahati, Calcutá e na capital federal, Nova Délhi.
As equipes de emergência que seguiram para a área da catástrofe enfrentam dificuldades em consequência das fortes chuvas e de eventuais deslizamentos de terra.
Pelo menos 60 pessoas ficaram feridas em deslizamentos de terra e desabamentos em Gangtok, onde milhares de moradores passaram a noite nas ruas depois de dois tremores secundários que geraram momentos de pânico.
O terremoto provocou cortes de energia elétrica em Gangtok e em boa parte de Sikkim. As linhas telefônicas foram bloqueadas e as redes de telefonia móvel ficaram sobrecarregadas, prejudicando os trabalhos de emergência.
Em Nova Délhi, o primeiro-ministro Manmohan Singh convocou uma reunião urgente com a Autoridade Nacional de Gestão de Catástrofes. Aviões militares com equipamentos de socorro foram enviados a Bagdogra, 125 quilômetros ao sul de Gangtok.
As fortes chuvas de monção impediram o voo de helicópteros, ao mesmo tempo em que os deslizamentos de terra bloquearam vários pontos da única estrada de acesso a Gangtok.
Entre as pessoas que morreram em outros estados da Índia, uma delas faleceu em uma avalanche humana registrada quando moradores aterrorizados de uma cidade do estado de Bihar (leste) fugiram de suas casas. Quatro faleceram nos desabamentos de imóveis em Darjeeling.
No Nepal, as vítimas incluem um motociclista e sua filha de oito anos, que estão entre os três mortos no desabamento de um muro da embaixada britânica em Katmandu.
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