Mais de 13,4 milhões de pessoas acompanharam na noite de domingo a primeira entrevista do ex-diretor-geral do FMI (Fundo Monetário Internacional) Dominique Strauss-Kahn, que fez uma espécie 'mea culpa' na televisão em função do escândalo pelo qual foi detido e indiciado por tentativa de estupro pela camareira guineana Nafissatou Diallo, 32.
Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress |
Strauss-Kahn, 62, reconheceu que manteve uma "relação inapropriada" e que cometeu uma "falta moral" quando estava hospedado no hotel Sofitel de Nova York, segundo entrevista ao canal privado de TV da França TF1.
"O que houve foi uma relação inapropriada", afirmou Strauss-Kahn em entrevista à Claire Chazal, apresentadora do telejornal do canal TF1, amiga de sua esposa Anne Sinclair.
Em seguida, Strauss-Kahn disse que o que houve "foi mais grave que uma debilidade: foi uma falta moral".
O ex-diretor do FMI admitiu também que pretendia ser o candidato socialista à presidência da França em 2012, mas disse que o escândalo no qual está envolvido impossibilita sua candidatura. "Contudo, creio que uma vitória da esquerda é necessária", disse.
Segundo Strauss-Kahn, ele acreditava que sua posição no FMI lhe daria certa vantagem na corrida presidencial. "Agora tudo isso é passado", disse ele. "Não sou mais candidato".
Mais de 13,4 milhões de pessoas acompanharam na noite de domingo a primeira entrevista do ex-diretor-geral do FMI (Fundo Monetário Internacional) Dominique Strauss-Kahn, que fez uma espécie 'mea culpa' na televisão em função do escândalo pelo qual foi detido e indiciado por tentativa de estupro pela camareira guineana Nafissatou Diallo, 32.
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Strauss-Kahn, 62, reconheceu que manteve uma "relação inapropriada" e que cometeu uma "falta moral" quando estava hospedado no hotel Sofitel de Nova York, segundo entrevista ao canal privado de TV da França TF1.
"O que houve foi uma relação inapropriada", afirmou Strauss-Kahn em entrevista à Claire Chazal, apresentadora do telejornal do canal TF1, amiga de sua esposa Anne Sinclair.
Em seguida, Strauss-Kahn disse que o que houve "foi mais grave que uma debilidade: foi uma falta moral".
O ex-diretor do FMI admitiu também que pretendia ser o candidato socialista à presidência da França em 2012, mas disse que o escândalo no qual está envolvido impossibilita sua candidatura. "Contudo, creio que uma vitória da esquerda é necessária", disse.
Segundo Strauss-Kahn, ele acreditava que sua posição no FMI lhe daria certa vantagem na corrida presidencial. "Agora tudo isso é passado", disse ele. "Não sou mais candidato".
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