Paris, 1 set (EFE).- O presidente francês, Nicolas Sarkozy, ressaltou nesta quinta-feira, durante a cúpula organizada em Paris para a reconstrução da Líbia, a necessidade de iniciar "um processo de reconciliação e perdão" no país africano para que não sejam repetidos os erros do passado.
"Não se pode fazer nada sem paz e perdão", declarou Sarkozy na entrevista coletiva concedida ao final da cúpula, que contou com a participação de delegações de 60 países e organizações internacionais para expressar seu apoio ao Conselho Nacional de Transição (CNT).
O presidente francês afirmou que uma das decisões tomadas por unanimidade foi a restituição aos líbios dos bens que foram congelados pela comunidade internacional durante o regime de Muammar Kadafi.
Sarkozy também insistiu na necessidade de que a comunidade internacional se comprometa com o financiamento da nova Líbia, e advertiu que a intervenção militar internacional será mantida enquanto Kadafi e aqueles que o apoiam representarem uma ameaça para a população.
O presidente do CNT, Mustafa Abdel Jalil, declarou que o povo líbio mostrou "a todo o mundo que queria democracia e liberdade", e pediu ajuda à comunidade internacional.
Abdel Jalil afirmou que, com a proteção militar oferecida, "o mundo apostou pelos líbios", que por sua vez deram "provas de coragem e determinação".
Após lembrar que a religião muçulmana incita ao perdão e à reconciliação, o presidente do CNT manifestou que será preciso "fazer com que prevaleça a lei", acrescentando que a nova Líbia "quer paz e estabilidade".
"Não se pode fazer nada sem paz e perdão", declarou Sarkozy na entrevista coletiva concedida ao final da cúpula, que contou com a participação de delegações de 60 países e organizações internacionais para expressar seu apoio ao Conselho Nacional de Transição (CNT).
O presidente francês afirmou que uma das decisões tomadas por unanimidade foi a restituição aos líbios dos bens que foram congelados pela comunidade internacional durante o regime de Muammar Kadafi.
Sarkozy também insistiu na necessidade de que a comunidade internacional se comprometa com o financiamento da nova Líbia, e advertiu que a intervenção militar internacional será mantida enquanto Kadafi e aqueles que o apoiam representarem uma ameaça para a população.
O presidente do CNT, Mustafa Abdel Jalil, declarou que o povo líbio mostrou "a todo o mundo que queria democracia e liberdade", e pediu ajuda à comunidade internacional.
Abdel Jalil afirmou que, com a proteção militar oferecida, "o mundo apostou pelos líbios", que por sua vez deram "provas de coragem e determinação".
Após lembrar que a religião muçulmana incita ao perdão e à reconciliação, o presidente do CNT manifestou que será preciso "fazer com que prevaleça a lei", acrescentando que a nova Líbia "quer paz e estabilidade".
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