NICOSIA, Chipre, 10 Out 2011 (AFP) -Quatorze civis e 17 soldados e membros das forças de segurança morreram no domingo em atos de violência na Síria, anunciou nesta segunda-feira o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) em um comunicado.
Sete civis foram mortos a tiros em Homs (centro) durante operações do Exército e das forças de segurança, segundo a ONG.
O OSDH informou ainda que os 17 soldados e agentes de segurança morreram em confrontos com militares desertores.
"Um clima de guerra foi criado no domingo em Homs, onde explosões foram ouvidas por todas as partes em meio aos disparos de metralhadoras. Muitas casas foram destruídas. Nove pessoas morreram e dezenas de pessoas ficaram feridas. Os agentes das forças de segurança e as milícias partidárias do regime impediram que as ambulâncias retirassem os feridos", afirma um comunicado dos Comitês Locais de Coordenação (LCC), que organizam os protestos no país.
No domingo, o regime sírio advertiu que pretende adotar medidas contra os países que reconhecerem o Conselho Nacional Sírio (CNS), um organismo que reúne a maioria dos movimentos contrários ao presidente Bashar al-Assad.
Segundo a ONU, mais de 2.900 civis morreram na Síria desde março.
Sete civis foram mortos a tiros em Homs (centro) durante operações do Exército e das forças de segurança, segundo a ONG.
O OSDH informou ainda que os 17 soldados e agentes de segurança morreram em confrontos com militares desertores.
"Um clima de guerra foi criado no domingo em Homs, onde explosões foram ouvidas por todas as partes em meio aos disparos de metralhadoras. Muitas casas foram destruídas. Nove pessoas morreram e dezenas de pessoas ficaram feridas. Os agentes das forças de segurança e as milícias partidárias do regime impediram que as ambulâncias retirassem os feridos", afirma um comunicado dos Comitês Locais de Coordenação (LCC), que organizam os protestos no país.
No domingo, o regime sírio advertiu que pretende adotar medidas contra os países que reconhecerem o Conselho Nacional Sírio (CNS), um organismo que reúne a maioria dos movimentos contrários ao presidente Bashar al-Assad.
Segundo a ONU, mais de 2.900 civis morreram na Síria desde março.
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