Cairo, 7 set (EFE).- Pelo menos 21 pessoas morreram nesta quarta-feira e várias outras ficaram feridas por disparos das forças de segurança da Síria na cidade de Homs, no centro do país, informaram grupos de oposição ao regime de Bashar al Assad.
Além disso, a agência de notícias estatal "Sana" disse que um grupo armado sequestrou dois oficiais na cidade de Rastan, também localizada na província de Homs.
Segundo o Observatório de Direitos Humanos (OSDH) da Síria, o número de mortos poderia subir devido à gravidade dos ferimentos das pessoas que foram atacadas em diversos bairros de Homs.
As comunicações telefônicas foram cortadas, enquanto ainda são escutadas rajadas de disparos e bombardeios desde a noite de terça-feira em alguns bairros dessa mesma cidade.
Enquanto isso, os opositores Comitês de Coordenação Local anunciaram que duas pessoas morreram na cidade de Sermin, na província nortista de Idlib e outra em Hama (centro), onde continua a campanha de detenções.
Este grupo de oposição denunciou que na cidade litorânea de Latakia, localizada no norte da Síria, as forças de segurança transformaram uma escola em prisão por não haver espaço suficiente nas penitenciárias para os detidos, a quem torturam e insultam sem cessar, segundo afirmaram.
Em relação aos esforços para solucionar a crise no país, o governo sírio pediu ao secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al Arabi, que adie a visita que programou para esta quarta-feira.
Arabi deveria se reunir com o presidente sírio, Bashar al Assad, e seu ministro das Relações Exteriores, Walid al Mouallem, a quem transmitiria a iniciativa planejada há poucos dias para solucionar a crise no país.
Desde o início dos protestos, em março, pelo menos 2.035 civis e 477 membros das forças de segurança morreram, segundo cálculos do Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
Além disso, a agência de notícias estatal "Sana" disse que um grupo armado sequestrou dois oficiais na cidade de Rastan, também localizada na província de Homs.
Segundo o Observatório de Direitos Humanos (OSDH) da Síria, o número de mortos poderia subir devido à gravidade dos ferimentos das pessoas que foram atacadas em diversos bairros de Homs.
As comunicações telefônicas foram cortadas, enquanto ainda são escutadas rajadas de disparos e bombardeios desde a noite de terça-feira em alguns bairros dessa mesma cidade.
Enquanto isso, os opositores Comitês de Coordenação Local anunciaram que duas pessoas morreram na cidade de Sermin, na província nortista de Idlib e outra em Hama (centro), onde continua a campanha de detenções.
Este grupo de oposição denunciou que na cidade litorânea de Latakia, localizada no norte da Síria, as forças de segurança transformaram uma escola em prisão por não haver espaço suficiente nas penitenciárias para os detidos, a quem torturam e insultam sem cessar, segundo afirmaram.
Em relação aos esforços para solucionar a crise no país, o governo sírio pediu ao secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al Arabi, que adie a visita que programou para esta quarta-feira.
Arabi deveria se reunir com o presidente sírio, Bashar al Assad, e seu ministro das Relações Exteriores, Walid al Mouallem, a quem transmitiria a iniciativa planejada há poucos dias para solucionar a crise no país.
Desde o início dos protestos, em março, pelo menos 2.035 civis e 477 membros das forças de segurança morreram, segundo cálculos do Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
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