SEJA SEGUIDOR E FORTALEÇA NOSSO TRABALHO DE INFORMAR

You want to access my blogger and would appreciate any information about any subject can put what I will do my best to answer. Whether you live in: United States, Germany, United Kingdom, Pakistan, Portugal, Angola, Canada, Malaysia, Mozambique, Netherlands, Denmark, Russia, Morocco, United Arab Emirates, Or anywhere else in the world. I'll be here to help you. hugs Angela Alcantara

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Após um ano, seleção de Mano Menezes ainda busca uma cara


Um ano se passou desde a estreia de Mano Menezes na seleção brasileira. Mas se aquela vitória por 2 a 0 sobre os Estados Unidos deixou no ar a impressão de que a nova geração estava pronta para brilhar, o tempo se encarregou de mostrar que a renovação da equipe que vai buscar o hexa na Copa de 2014 ainda está num estágio muito abaixo do esperado pela torcida. Em 13 jogos, o Brasil de Mano venceu menos da metade: apenas seis, nenhum contra adversários do primeiro escalão do futebol mundial. E para piorar o treinador termina sua primeira temporada sem ter encontrado uma base para a equipe.
Após a derrota para a Alemanha por 3 a 2 , nesta quarta-feira, Mano admitiu que a seleção brasileira tem problemas em todos os setores da equipe.
- Temos que alterar algumas coisas. Continuamos perdendo muitos gols. Tivemos a repetição de alguns erros defensivos. E estamos fazendo muita força para produzir uma jogada de ataque. Ainda dependemos muito de uma jogada individual. O nível de exigência tem que ser outro, tem que ser mais alto - observou Mano.
Do "goleiro ao ponta esquerda", nenhum jogador da seleção de Mano já conquistou a confiança do torcedor. Desde a falha contra a Holanda, na eliminação brasileira nas quartas de final da Copa do Mundo de 2010, Júlio César não voltou a ter uma atuação à altura das que vinha tendo nos meses anteriores ao Mundial da África do Sul. Na zaga, o capitão Lúcio, que agora joga ao lado de Thiago Silva, também já não demonstra a mesma segurança de antes. E a lateral esquerda está definitivamente sem dono: André Santos, o atual titular, já não vinha agradando e piorou sua situação com a falha no terceiro gol da Alemanha.
No meio-campo, os volantes se sucedem. Numa lista que conta, entre outros, com Hernanes - que nunca mais foi chamado depois da expulsão no amistoso contra a França -, Ramires, Lucas Leiva, Sandro e Ralf - o mais novo a ser testado -, nenhum deles conseguiu aliar com competência segurança defensiva e fluidez na saída de bola.
No ataque, nem Ganso e Neymar se salvam
E quando o assunto é ataque, nem mesmo os badalados Neymar e Ganso se salvam. O camisa 10 do Santos fracassou na Copa América e começou o amistoso contra a Alemanha no banco. Entrou no segundo tempo e só foi notado ao receber um cartão amarelo por um carrinho típico de volante. Neymar, ao menos, tem o mérito de repetir na seleção o ímpeto que mostra no clube. No entanto, seja por exagero nos dribles ou por falta de companhia à altura, mesmo a sensação atual do futebol brasileiro não tem feito diferença com a camisa amarela.
Um dos principais nomes da seleção de Dunga, Robinho ainda não encontrou seu lugar no time de Mano. Jogando como meia-atacante, o jogador do Milan não brilha na criação e também erra demais nas conclusões - seu primeiro gol na seleção após a chegada do novo treinador saiu apenas nesta quarta, de pênalti.
Para completar, a camisa 9 ainda busca um dono. Titular na Copa, Luís Fabiano passou por uma temporada repleta de contusões, e sequer estreou pelo São Paulo, quatro meses e duas cirurgias após sua contratação pelo tricolor paulista. Seu substituto na seleção de Mano, Alexandre Pato demonstra talento e faro de gol, mas ainda não mostrou que pode ser o homem-gol que a seleção precisa. Nesta quarta, um lance resumiu sua situação: no início do segundo tempo, Pato foi lançado livre e encobriu o goleiro Neuer com um belo toque de cobertura. Seria um golaço se a bola não tivesse saído rente à trave direita. Após o jogo, o atacante lamentou o gol perdido, e admitiu que a seleção sente a necessidade de mostrar serviço o mais rapidamente possível.
- A pressão acontece sempre, estamos aqui preparados para jogar e melhorar cada vez mais. Uma hora as vitórias vão chegar - afirmou.

Um comentário:

  1. Olá Ângela!
    Gostei muito de seu texto sobre a nossa ‘querida’ seleção que atualmente não está tão querida assim. (sorrio)
    Tenha uma excelente quinta-feira!

    Quero lhe convidar para que leia ‘O casamento de seu Turíbio’ no http://jefhcardoso.blogspot.com

    “Que a escrita me sirva como arma contra o silêncio em vida, pois terei a morte inteira para silenciar um dia” (Jefhcardoso)

    ResponderExcluir