Londres, 25 out (EFE).- A organização humanitária Anistia Internacional (AI) denunciou nesta terça-feira que o Governo sírio está transformando os hospitais do país em instrumentos de repressão como parte de seus esforços para suprimir os opositores.
Em um relatório divulgado em Londres, a AI assinala que os feridos internados em pelo menos quatro hospitais administrados pelo Estado foram vítimas de torturas e maus tratos.
Os funcionários destes centros médicos suspeitos de atender manifestantes feridos em protestos também foram detidos e torturados, assegura a ONG.
A investigadora para o Oriente Médio e o Norte da África da AI, Cilina Nasser, indicou que é alarmante que as autoridades sírias tenham dado liberdade às forças de segurança para agir nos hospitais.
É "inquietante" que muitos feridos considerem mais seguro não receber atendimento médico que procurar os centros médicos, acrescenta a AI, que identifica como os mais perigosos os hospitais federais em Baniyas, Homs e Tell Kalakh, além do militar em Homs.
Um médico deste último hospital garantiu à ONG ter visto quatro doutores e várias enfermeiras maltratando pacientes.
Segundo a organização, os trabalhadores da saúde estão em uma situação impossível: forçados a escolher entre tratar os feridos e garantir sua própria segurança.
Em um relatório divulgado em Londres, a AI assinala que os feridos internados em pelo menos quatro hospitais administrados pelo Estado foram vítimas de torturas e maus tratos.
Os funcionários destes centros médicos suspeitos de atender manifestantes feridos em protestos também foram detidos e torturados, assegura a ONG.
A investigadora para o Oriente Médio e o Norte da África da AI, Cilina Nasser, indicou que é alarmante que as autoridades sírias tenham dado liberdade às forças de segurança para agir nos hospitais.
É "inquietante" que muitos feridos considerem mais seguro não receber atendimento médico que procurar os centros médicos, acrescenta a AI, que identifica como os mais perigosos os hospitais federais em Baniyas, Homs e Tell Kalakh, além do militar em Homs.
Um médico deste último hospital garantiu à ONG ter visto quatro doutores e várias enfermeiras maltratando pacientes.
Segundo a organização, os trabalhadores da saúde estão em uma situação impossível: forçados a escolher entre tratar os feridos e garantir sua própria segurança.
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