TEERÃ, 25 Out 2011 (AFP) -O ministro iraniano das Relações Exteriores, Ali Akbar Salehi, saudou "a vitória do povo muçulmano líbio e a libertação total do país", em uma mensagem enviada a Mustafa Abdel Jalil, chefe do Conselho Nacional de Transição (CNT).
Salehi expressou o desejo de que os líbios possam exercer "sua soberania nacional, instaurar um regime baseado na democracia religiosa e preservando a independência e a estabilidade do país sem nenhuma influência e interferência de forças estrangeiras".
O ministério das Relações Exteriores iraniano saudou na sexta-feira a morte de Muamar Kadhafi e afirmou que acabava com o "pretexto" da Otan para continuar com a intervenção na Líbia.
O Irã apoiou a revolta da população líbia contra Kadhafi. Teerã tinha relações tensas com o regime do coronel e condenou desde o início a repressão contra a população líbia, mas ao mesmo tempo denunciou a intervenção militar da Otan que permitiu a vitória dos rebeldes.
Salehi também pediu a ajuda do CNT para esclarecer o paradeiro do imã Musa Sadr, um importante religioso xiita libanês, de origem iraniana, que desapareceu na Líbia em 1978 quando viajou ao país para obter o apoio de Kadhafi.
Salehi expressou o desejo de que os líbios possam exercer "sua soberania nacional, instaurar um regime baseado na democracia religiosa e preservando a independência e a estabilidade do país sem nenhuma influência e interferência de forças estrangeiras".
O ministério das Relações Exteriores iraniano saudou na sexta-feira a morte de Muamar Kadhafi e afirmou que acabava com o "pretexto" da Otan para continuar com a intervenção na Líbia.
O Irã apoiou a revolta da população líbia contra Kadhafi. Teerã tinha relações tensas com o regime do coronel e condenou desde o início a repressão contra a população líbia, mas ao mesmo tempo denunciou a intervenção militar da Otan que permitiu a vitória dos rebeldes.
Salehi também pediu a ajuda do CNT para esclarecer o paradeiro do imã Musa Sadr, um importante religioso xiita libanês, de origem iraniana, que desapareceu na Líbia em 1978 quando viajou ao país para obter o apoio de Kadhafi.
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