Apesar do aumento da umidade relativa do ar na última semana, há 100 dias não chove em Brasília. A previsão, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), é que o período de seca na capital brasileira dure pelo menos por mais uma semana.
Neste período, a umidade relativa do ar na capital federal também permanecerá abaixo dos 30%. É o que disse a meteorologista do Inmet Márcia Seabra, que afirma que as temperaturas amenas da semana passada devem continuar até amanhã (19). "As madrugadas podem ser mais frias com temperaturas mínimas de 15 ºC. As máximas podem chegar a 28 ºC."
De acordo com a meteorologista, a queda das temperaturas mínimas são reflexos da frente fria que atinge o Sudeste e contribui para minimizar os efeitos da falta de chuva. "Mas, ainda está longe de resolver a seca da região, característica desta época do ano", relata.
De acordo com a meteorologista, a queda das temperaturas mínimas são reflexos da frente fria que atinge o Sudeste e contribui para minimizar os efeitos da falta de chuva. "Mas, ainda está longe de resolver a seca da região, característica desta época do ano", relata.
As temperaturas mínimas estão previstas para aumentar a partir da próxima terça-feira (20). As chuvas podem chegar até o final de setembro, mas não na quantidade que a região precisa, adianta Márcia.
Brasília não é a única cidade brasileira que sofre com a seca. Em Alto Paraíso de Goiás (Goiás), Chapada Gaúcha (MG) e Gilbués (PI) não chove há 121 dias.
Queimadas
O número de queimadas no Distrito Federal (DF) diminuiu na semana passada. De acordo com o Corpo de Bombeiros, na quarta-feira (14) existiam apenas sete focos de incêndio na região. Para a corporação, a diminuição deve-se ao aumento da umidade relativa do ar.
A diminuição, no entanto, não significa a suspensão do alerta e monitoramento das queimadas em toda região do Distrito Federal. A atenção dos bombeiros está voltada principalmente para o Parque Nacional de Brasília e o Jardim Botânico –regiões que mantêm espécies vegetais e animais do cerrado. Os locais onde as queimadas persistem são as cidades-satélites de São Sebastião, Sobradinho, Estrutural e Brazlândia, além dos bairros da Asa Sul –próximo ao setor das embaixadas– e o Park Way, em Brasília.
Na terça-feira (13), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) informou que a Polícia Federal vai rastrear seis áreas de conservação ambiental do DF. Técnicos do instituto suspeitam que nestes locais as queimadas foram provocadas criminosamente. O incêndio na Floresta Nacional de Brasília é um dos alvos da investigação.
A diminuição, no entanto, não significa a suspensão do alerta e monitoramento das queimadas em toda região do Distrito Federal. A atenção dos bombeiros está voltada principalmente para o Parque Nacional de Brasília e o Jardim Botânico –regiões que mantêm espécies vegetais e animais do cerrado. Os locais onde as queimadas persistem são as cidades-satélites de São Sebastião, Sobradinho, Estrutural e Brazlândia, além dos bairros da Asa Sul –próximo ao setor das embaixadas– e o Park Way, em Brasília.
Na terça-feira (13), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) informou que a Polícia Federal vai rastrear seis áreas de conservação ambiental do DF. Técnicos do instituto suspeitam que nestes locais as queimadas foram provocadas criminosamente. O incêndio na Floresta Nacional de Brasília é um dos alvos da investigação.
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