Nova Délhi, 30 set (EFE).- Três pessoas morreram nesta sexta-feira em um ataque com mísseis, que supostamente viriam de um avião não-tripulado dos Estados Unidos, contra um veículo na zona tribal de Waziristão do Sul, no oeste do Paquistão, informou a imprensa paquistanesa.
O ataque aconteceu na região de Baghar Cheena, próxima à fronteira com o Afeganistão. Uma fonte oficial citada pelo canal paquistanês "Express" afirmou que os mortos não eram aldeões.
Os EUA e boa parte dos analistas internacionais consideram que as áreas tribais paquistanesas servem como refúgio para diversos grupos, entre eles a Al Qaeda, que planejam ali suas ações contra as tropas estrangeiras no Afeganistão.
A relação bilateral entre Estados Unidos e Paquistão piorou nas últimas semanas, depois que as autoridades americanas acusaram forças de segurança paquistanesas de apoiar grupos insurgentes nessas áreas.
"As declarações americanas nos surpreenderam e não levam em conta nossos sacrifícios e sucessos na guerra contra o terror. O Paquistão não pode ser pressionado para fazer mais", declarou na quinta-feira o primeiro-ministro do Paquistão, Yousuf Raza Gillani.
Washington pressionou o Paquistão nos últimos anos, sem sucesso, para que o país lance uma operação militar na área tribal de Waziristão do Norte, que junto com a vizinha Waziristão do Sul, concentra a maioria dos ataques com aviões espiões.
Os ataques com "drones", como são conhecidos estes aviões, fazem parte de um programa secreto da CIA que conta com o consentimento das autoridades paquistanesas.
O ataque aconteceu na região de Baghar Cheena, próxima à fronteira com o Afeganistão. Uma fonte oficial citada pelo canal paquistanês "Express" afirmou que os mortos não eram aldeões.
Os EUA e boa parte dos analistas internacionais consideram que as áreas tribais paquistanesas servem como refúgio para diversos grupos, entre eles a Al Qaeda, que planejam ali suas ações contra as tropas estrangeiras no Afeganistão.
A relação bilateral entre Estados Unidos e Paquistão piorou nas últimas semanas, depois que as autoridades americanas acusaram forças de segurança paquistanesas de apoiar grupos insurgentes nessas áreas.
"As declarações americanas nos surpreenderam e não levam em conta nossos sacrifícios e sucessos na guerra contra o terror. O Paquistão não pode ser pressionado para fazer mais", declarou na quinta-feira o primeiro-ministro do Paquistão, Yousuf Raza Gillani.
Washington pressionou o Paquistão nos últimos anos, sem sucesso, para que o país lance uma operação militar na área tribal de Waziristão do Norte, que junto com a vizinha Waziristão do Sul, concentra a maioria dos ataques com aviões espiões.
Os ataques com "drones", como são conhecidos estes aviões, fazem parte de um programa secreto da CIA que conta com o consentimento das autoridades paquistanesas.
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