QUAL SUA OPINIÃO SOBRE A TURMA ESPECIAL NAS ESCOLAS REGULARES?
Só uma pergunta. Quando uma criança especial nasce, sua mãe acaso recebe treinamento antecipado para recebê-la, e acompanhamento para criá-la?
É claro que não, mas esta mãe tem duas possibilidades "o querer" e então ela se propõe a aprender, ela se empenha em fazer o melhor que pode dentro da sua limitação, e este empenho, na grande maioria das vezes, é o suficiente. Ou então ela abre mão de ser mãe e entrega esta criança para alguém que queira ser mãe especial.
Na educação escolar não é diferente, basta que o profissional se proponha a trabalhar e se empenhe na função de educar para que a inclusão aconteça. Ou então este professor deve ter a consciência de que já não é mais professor e abandonar a escola deixando vaga para alguém que se proponha a ser educador.
Desculpe, mas não consigo aceitar a desculpa de falta de preparo, atrás desta fala costumo perceber o preconceito e a falta de vontade. O educador, na grande maioria das vezes, já possui experiência com o trabalho educacional. E a mãe que tem seu primeiro filho e este é especial e mesmo assim sem nada de experiência como mãe ela assume, se doa a ele, e consegue fazer um excelente trabalho.
Pense nisso, acha mesmo que esta mãe vai admitir que a escola lhe dê a desculpa de falta de preparo? É claro que não.
Pois bem, eu sou esta mãe, sei exatamente o que quero para minha filha. Quero que ela seja educada na escola regular, claro que depois de passar pela TURMA ESPECIAL, pois na TE ela aprende a construir, interagir com um inicio escolar libertador, humanista e lhe dando as oportunidades e quero que seu aprendizado não seja banalizado, ela está no 7º ano e eu vou muito à escola, acompanho suas provas e cobro para que ela só passe de ano se atingir o objetivos da série cursada. Quero minha filha independente.
A inclusão só acontece se as famílias lutarem por ela, mostrando que essa preparação vem da base que é a Turma Especial. A Classe Especial é um serviço especializado, em escola de ensino regular, para alunos especiais. É realizado um trabalho pedagógico específico e individualizado. O máximo é de 10 alunos por classe. Os professores são habilitados ou especializados. Cada sala de aula conta com equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos atendidos. Para ingressar nas classes especiais, os alunos são avaliados por professores especializados, equipe técnico-pedagógica e equipe multidisciplinar. Os alunos recebem avaliação contínua, tendo acompanhamento constante do desenvolvimento educacional. Para que depois sejam incluídos em turmas normais. Dessa forma a inclusão funciona. Foi assim que aconteceu com minha filha, em uma escola municipal (Escola São Judas Tadeu) Abraços.
Só uma pergunta. Quando uma criança especial nasce, sua mãe acaso recebe treinamento antecipado para recebê-la, e acompanhamento para criá-la?
É claro que não, mas esta mãe tem duas possibilidades "o querer" e então ela se propõe a aprender, ela se empenha em fazer o melhor que pode dentro da sua limitação, e este empenho, na grande maioria das vezes, é o suficiente. Ou então ela abre mão de ser mãe e entrega esta criança para alguém que queira ser mãe especial.
Na educação escolar não é diferente, basta que o profissional se proponha a trabalhar e se empenhe na função de educar para que a inclusão aconteça. Ou então este professor deve ter a consciência de que já não é mais professor e abandonar a escola deixando vaga para alguém que se proponha a ser educador.
Desculpe, mas não consigo aceitar a desculpa de falta de preparo, atrás desta fala costumo perceber o preconceito e a falta de vontade. O educador, na grande maioria das vezes, já possui experiência com o trabalho educacional. E a mãe que tem seu primeiro filho e este é especial e mesmo assim sem nada de experiência como mãe ela assume, se doa a ele, e consegue fazer um excelente trabalho.
Pense nisso, acha mesmo que esta mãe vai admitir que a escola lhe dê a desculpa de falta de preparo? É claro que não.
Pois bem, eu sou esta mãe, sei exatamente o que quero para minha filha. Quero que ela seja educada na escola regular, claro que depois de passar pela TURMA ESPECIAL, pois na TE ela aprende a construir, interagir com um inicio escolar libertador, humanista e lhe dando as oportunidades e quero que seu aprendizado não seja banalizado, ela está no 7º ano e eu vou muito à escola, acompanho suas provas e cobro para que ela só passe de ano se atingir o objetivos da série cursada. Quero minha filha independente.
A inclusão só acontece se as famílias lutarem por ela, mostrando que essa preparação vem da base que é a Turma Especial. A Classe Especial é um serviço especializado, em escola de ensino regular, para alunos especiais. É realizado um trabalho pedagógico específico e individualizado. O máximo é de 10 alunos por classe. Os professores são habilitados ou especializados. Cada sala de aula conta com equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos atendidos. Para ingressar nas classes especiais, os alunos são avaliados por professores especializados, equipe técnico-pedagógica e equipe multidisciplinar. Os alunos recebem avaliação contínua, tendo acompanhamento constante do desenvolvimento educacional. Para que depois sejam incluídos em turmas normais. Dessa forma a inclusão funciona. Foi assim que aconteceu com minha filha, em uma escola municipal (Escola São Judas Tadeu) Abraços.
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