Uma molécula chamada (1-11) E2, que está sendo desenvolvida na Itália, pode ser o próximo passo na luta para criar uma vacina contra o mal de Alzheimer, uma doença que afeta pelo menos 12 milhões de pessoas no mundo. As informações são da agência Ansa
A molécula, utilizada como vacina, é capaz de desencadear uma resposta imunológica contra o beta-amiloide, um peptídeo que se acumula no cérebro daqueles que sofrem de Alzheimer, causando danos à memória e às capacidades cognitivas.
A (1-11) E2, que acaba de receber uma patente italiana e está à espera de uma certificação internacional, é uma proteína obtida por meio da fusão de outras proteínas, sendo que a substância é capaz de formar uma estrutura semelhante à de um vírus por sua forma e dimensão.
A coordenadora da investigação, Antonella Prisco, explicou que a equipe buscou "minimizar os riscos para o organismo e otimizar a eficácia terapêutica" da molécula.
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