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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Comissão do Meio Ambiente do Senado debaterá vazamento de petróleo na Bacia de Campos


A polêmica do vazamento de óleo provocado
pela petroleira americana
Chevron no Campo de Frade, na Bacia de Campos,
 Rio de Janeiro, será
tema de debate na Comissão  de Meio Ambiente,
Defesa do Consumidor
 e Fiscalização e Controle (CMA) na  terça-feira (29).
A Comissão aprovou nesta segunda-feira (21)
requerimento do
senador Rodrigo Rollemberg (PSB/DF) para que sejam
 convidados a
discutir o assunto um representante da Chevron, além
 de representantes
da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
 Biocombustíveis  (ANP),
do  Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Renováveis
 (Ibama) e da organização não governamental SkyTruth.
Também será chamado à audiência pública o
subprocurador-geral da
República Mário Gisi e o secretário de Estado do
 Ambiente do Rio de Janeiro,
 Carlos Minc. Por sugestão do senador Aloysio Nunes
(PSDB/SP)  serão
 convidados, ainda,  a ministra do   Meio Ambiente,
 Izabella Teixeira,  e
o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão.
Segundo Rollemberg, o Senado deve acompanhar de
 perto o caso do
 vazamento e discutir formas de prevenção para esse
 tipo de desastre.
 "Esse é um acidente gravíssimo, com danos ambientais
de grandes
 proporções. Precisamos cobrar providências para mitigar
 seus efeitos
 e conhecer com profundidade as medidas que estão
 sendo adotadas,
bem como discutir formas para conter futuros
vazamentos”, destacou.
Para o senador do PSB que preside a CMA, um dos
 pontos a serem
esclarecidos é  saber se houve negligência da petroleira
 envolvida no
derramamento de óleo no mar  e se a legislação
 brasileira está adequada
 para enfrentar problemas como esse, uma vez que
a multa de
R$ 50 milhões aplicada à Chevron pelo Ibama está
sendo considerada
baixa para fazer frente ao dano causado  ao meio ambiente.
Conforme o presidente da  Chevron  no Brasil, George Buck,
 a estimativa
de vazamento do Campo de Frade é de 2.400 barris de petróleo.
 Também pesa  sobre a empresa a suspeita de que ela estaria
usando
jatos de areia para limpar a mancha de óleo, o que  é
considerado ilegal.
Essa  técnica  consiste  em   jogar areia sobre o óleo
para que ele se
misture  e vá ao fundo do mar, escondendo assim as
 proporções do
vazamento. A empresa nega que tenha usado  jatos
de areia.
A audiência pública sobre o vazamento está prevista
para as 9 horas
em um dos plenários das comissões no Senado.
Assessoria de Comunicação do senador Rodrigo Rollemberg 


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