WASHINGTON, EUA, 1 Out 2011 (AFP) -A morte do clérigo radical Anwar al-Awlaqi no Iêmen foi sancionada por um memorando secreto do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, informa o jornal Washington Post.
Anwar al-Awlaqi, nascido nos Estados Unidos, foi morto na sexta-feira em um ataque aéreo teleguiado coordenado pela CIA, de acordo com o Post. A Casa Branca se negou a confirmar os detalhes da operação, já que mantém o sigilo sobre as operações americanas contra o terrorismo.
Mas um ex-funcionário do serviço de inteligência afirmou ao jornal que a CIA não teria matado um cidadão americano sem a opinião escrita do Departamento de Justiça.
O memorando foi escrito depois que advogados do governo do presidente Barack Obama revisaram os problemas legais sobre atacar um cidadão americano. Mas fontes oficiais afirmaram ao Post que não havia discordância sobre a legalidade de matar a Awlaqi, o primeiro cidadão americano incluído na lista da CIA de "matar ou capturar".
O documento pode ter sido uma tentativa de solucionar o desafio legal sobre se um presidente pode ordenar a morte de um cidadão americano no exterior como parte do esforço da luta contra o terrorismo, depois que Obama foi criticado publicamente pela morte de Awlaqi, nascido no estado do Novo México e líder de uma unidade da Al-Qaeda no Iêmen.
Anwar al-Awlaqi, nascido nos Estados Unidos, foi morto na sexta-feira em um ataque aéreo teleguiado coordenado pela CIA, de acordo com o Post. A Casa Branca se negou a confirmar os detalhes da operação, já que mantém o sigilo sobre as operações americanas contra o terrorismo.
Mas um ex-funcionário do serviço de inteligência afirmou ao jornal que a CIA não teria matado um cidadão americano sem a opinião escrita do Departamento de Justiça.
O memorando foi escrito depois que advogados do governo do presidente Barack Obama revisaram os problemas legais sobre atacar um cidadão americano. Mas fontes oficiais afirmaram ao Post que não havia discordância sobre a legalidade de matar a Awlaqi, o primeiro cidadão americano incluído na lista da CIA de "matar ou capturar".
O documento pode ter sido uma tentativa de solucionar o desafio legal sobre se um presidente pode ordenar a morte de um cidadão americano no exterior como parte do esforço da luta contra o terrorismo, depois que Obama foi criticado publicamente pela morte de Awlaqi, nascido no estado do Novo México e líder de uma unidade da Al-Qaeda no Iêmen.
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