Em sua primeira visita à capital Trípoli desde a tomada da cidade, o presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT), Mustafa Abdul-Jalil, disse a simpatizantes que o momento é de união, e não de vingança.
Enquanto isso, suas tropas combatem em Bani Walid, cidade que ainda é considerada um bastião do coronel Muamar Khadafi.
"Não é tempo de retaliação. Muitos direitos foram perdidos (no regime de Khadafi) e há muitas tragédias em que poderíamos insistir, mas não é a hora. A hora é de nos unirmos", declarou Abdul-Jalil, que chegou a Trípoli no sábado e foi recebido por centenas de simpatizantes.
Ele também defendeu a luta para tomar três cidades-chave - Bani Walid, Sirte e Sabha - ainda sob poder de aliados do regime.
Observadores apontam que um dos maiores desafios de Abdul-Jalil é estabilizar a Líbia e tentar formar um governo efetivo nacional, que seja reconhecido pelos líbios. No front externo, o CNT já foi reconhecido como legítimo por cerca de 60 países e por instituições como o FMI.
Bani Walid
No sábado, venceu um ultimato dado pelo CNT para a rendição de Bani Walid, o que desencadeou uma ação militar contra a cidade.
Os combatentes anti-Khadafi estimaram que em poucas horas tomariam o centro da cidade, mas parecem ter encontrado muito mais resistência do que o esperado inicialmente.
O correspondente da BBC Andrew Harding, que está próximo à cidade, disse que a situação em Bani Walid é caótica e que a batalha tende a ser bastante dura.
Os combatentes dizem estar sendo alvejados por foguetes disparados de dentro da cidade, mas insistem que estão progredindo e ainda creem que a tomada da cidade é "iminente".
"Eles (tropas anti-Khadafi) tomaram o portão da cidade, a entrada, e grandes partes de uma área residencial próxima", disse à BBC um porta-voz militar do CNT, Abdulrahman Busin.
No sábado, a cidade também foi alvo de ataques aéreos da Otan, com o objetivo de ajudar o avanço das forças opositoras.
Mas em Sirte, cidade natal de Khadafi, os combatentes de oposição tiveram de recuar no sábado, após terem sofrido inúmeras baixas, informou a agência Associated Press.
Enquanto isso, suas tropas combatem em Bani Walid, cidade que ainda é considerada um bastião do coronel Muamar Khadafi.
"Não é tempo de retaliação. Muitos direitos foram perdidos (no regime de Khadafi) e há muitas tragédias em que poderíamos insistir, mas não é a hora. A hora é de nos unirmos", declarou Abdul-Jalil, que chegou a Trípoli no sábado e foi recebido por centenas de simpatizantes.
Ele também defendeu a luta para tomar três cidades-chave - Bani Walid, Sirte e Sabha - ainda sob poder de aliados do regime.
Observadores apontam que um dos maiores desafios de Abdul-Jalil é estabilizar a Líbia e tentar formar um governo efetivo nacional, que seja reconhecido pelos líbios. No front externo, o CNT já foi reconhecido como legítimo por cerca de 60 países e por instituições como o FMI.
Bani Walid
No sábado, venceu um ultimato dado pelo CNT para a rendição de Bani Walid, o que desencadeou uma ação militar contra a cidade.
Os combatentes anti-Khadafi estimaram que em poucas horas tomariam o centro da cidade, mas parecem ter encontrado muito mais resistência do que o esperado inicialmente.
O correspondente da BBC Andrew Harding, que está próximo à cidade, disse que a situação em Bani Walid é caótica e que a batalha tende a ser bastante dura.
Os combatentes dizem estar sendo alvejados por foguetes disparados de dentro da cidade, mas insistem que estão progredindo e ainda creem que a tomada da cidade é "iminente".
"Eles (tropas anti-Khadafi) tomaram o portão da cidade, a entrada, e grandes partes de uma área residencial próxima", disse à BBC um porta-voz militar do CNT, Abdulrahman Busin.
No sábado, a cidade também foi alvo de ataques aéreos da Otan, com o objetivo de ajudar o avanço das forças opositoras.
Mas em Sirte, cidade natal de Khadafi, os combatentes de oposição tiveram de recuar no sábado, após terem sofrido inúmeras baixas, informou a agência Associated Press.
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